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Esta pagina no esta siendo mantenida, la direcci&on ha sido cambiada por la siguiente. Por favor actualise sus referencias.http://www.hpc.ncep.noaa.gov/international/pturbupe2.shtml


Mike Davison

Emma Giada

Gonzalo Vásquez





1. Referências: U.S. Air Force, Technical Reference Notes, Turbulence, 1975.



2. Teoria:



  • A. A turbulência que afeta uma aeronave depende de uma série de variáveis que temos que levar em consideração quando fazemos um prognóstico.


    • (1) A turbulência é diretamente proporcional a velocidade do avião. Quanto mais rápido mais turbulência se espera.

    • (2) A turbulência é inversamente proporcional ao peso do avião. Quanto mais pesado, menos turbulência se espera.

    • (3) A turbulência também é diretamente proporcional a área da asa do avião.


  • B. Tipos de Turbulência:


    • (1) Termal: Associada ao aquecimento da superfície. Tipicamente de classificação leve. Locais áridos e quentes podem ter turbulência moderada devido a correntes irregulares.

    • (2) Mecânica: Resulta da cortante de vento, a qual se deve a diferença no gradiente de pressão, variações no terreno, e em zonas frontais. A cortante do vento pode ser horizontal ou vertical.


  • C. Orígens da Turbulência


    • (1) Áreas de advecção térmica, incluindo advecção de ar frio e de ar quente

    • (2) Rápida ciclogénesis na superfície

    • (3) Áreas de consideràvel cortante vertical, a qual pode afetar durante o pouso e a decolagem.

    • (4) Cavados e cristas inclinadas

    • (5) Jato Confluente

    • (6) Áreas de considerável cortante horizontal em termos de direção e velocidade

    • (7) Curvatura anticiclónica pronunciada

    • (8) Baixa desprendida

    • (9) Fluido difluente em altura

    • (10) Próximo as montanhas


  • D. Categorias de Turbulência


    • (1) Leve:

      • (a) Áreas montanhosas, mesmo quando os ventos forem leves.

      • (b) Próximo de nuvens cumuliformes

      • (c) Próximo da tropopausa

      • (d) Em níveis baixos onde o terreno for áspero/rugoso e o vento maior que 15 kt.


    • (2) Moderada:


      • (a) Em ondas de montanha a 500 km à sotavento quando o vento é perpendicular a cordilheira e é maior que 50 kt.

      • (b) Em ondas de montanha a 250 km à sotavento quando o vento é perpendicular a cordilheira e varia entre 25-50 kt.

      • (c) Em CBs

      • (d) A 200 km do Jato no lado frio.

      • (e) En níveis baixos em terreno áspero/rugoso quando o vento excede 25 kt.

      • (f) Áreas de ciclogênesis


    • (3) Severa:


      • (a) Em ondas de montanha a 250 km à sotavento quando o vento é perpendicular a cordilheira e excede os 50 kt.

      • (b) Em ondas de montanha a 100 Km à sotavento quando o vento é perpendicular a cordilheira e varia entre 25-50 kt.

      • (c) Próximo de CBs maduros.

      • (d) Perto do Jato, entre 100-200 km no lado frio.


  • E. Valores Críticos da Cortante do Vento


    • (1) Cortante Horizontal:

      Moderada 25-49kt/150 km
      Severa 50-89kt/150 km
      Extrema > 90kt/150 km

    • (2) Cortante Vertical:

      Leve 3-5kt/300m
      Moderada 6-9kt/300m
      Severa 10-15kt/300m
      Extrema > 15kt/300m

[Mailbox] Preguntas? Comentarios? Escreva para Michel.Davison@noaa.gov.
NCEP/WPC/DTB


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Last Updated:
February 7, 2000